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Nem sempre a Igreja tem ficado de fora da luta pelos direitos humanos dos gays e lésbicas. Sensibilizada pelas afrontas que recebiam da sociedade, a Igreja procurou trabalhar seu posicionamento sobre a questão, principalmente no que diz respeito à dignidade humana dessas pessoas. Possivelmente, o primeiro envolvimento da Igreja na questão, antes de começar o debate sobre a admissão de homossexuais no ministério ordenado tenha sido na década de 50. Nessa época, as práticas homossexuais eram proibidas por lei no Reino Unido e em grande parte da Europa. Na Dinamarca, homossexuais poderiam até mesmo ser punidos com a castração, enquanto que, na Inglaterra, eram aprisionados. Em 1952, o Conselho para o Bem Estar Moral, da Igreja da Inglaterra, iniciou um programa de estudo sobre a questão. 1 O resultado do estudo foi aprovado pelo Sínodo da Igreja. Como conseqüência destes estudos, o governo britânico nomeou uma comissão (Wolfenden Commitee) para tratar do assunto de modo que em 1967, a lei que tratava as práticas homossexuais como crime foi alterada.
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CENTRO DE ESTUDOS ANGLICANOS > NÚMEROS ANTERIORES INCLUSIVIDADE 2
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